Os ataques que miram a destruição da carreira de servidor e, consequentemente, miram a privatização do serviço público acabando com a função do Estado em atender a população e as formas de impedir que isso aconteça foram debatidos em reunião de representantes de sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais ( CUT, Força, UGT, Conlutas, A Pública, Intersindical da Central da Classe Trabalhadora, CTB, NCST, Intersindical e CESP ), na última terça-feira, 21, no Grupo de Trabalho do Fórum das Centrais Sindicais.
A reunião em formato híbrido contou com mais de 90 pessoas. A coordenação da reunião sobre a atual situação do funcionalismo público coube à diretora-técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adriana Marcolino.
Os técnicos da entidade apresentaram um panorama do serviço público nacional demonstrando que os setores que mais empregam servidores, que são a saúde e a educação, vêm diminuindo ano a ano o número de profissionais concursados.
Um exemplo é a saúde no estado de São Paulo que de 2013 a 2023 saiu de mais de 56 mil servidores para pouco menos de 33 mil. Outro dado importante foi o de que o número de servidores públicos no Brasil está abaixo dos contratados em países europeus e alguns países sul americanos.
Fonte: site da CUT