20 de setembro de 2024

Foto: Brasil Escola

Em ano de eleição, o voto ganha uma importância vital para a democracia. Trata-se da principal ferramenta do cidadão para influenciar o futuro do país, escolhendo representantes que irão tomar decisões cruciais em diversas áreas, como saúde, educação, segurança e economia.

O ato de votar não apenas legitima o sistema democrático, mas também fortalece a participação popular, garantindo que diferentes vozes e interesses sejam considerados. Além disso, o voto consciente é essencial para combater a corrupção e a má gestão, pois permite a escolha de candidatos comprometidos com a transparência e a ética. Assim, cada voto conta e tem o poder de moldar o rumo da nação nos próximos anos.

A participação ativa nas eleições também é um ato de cidadania que reforça o compromisso com os valores democráticos. Em muitos países, o direito ao voto foi conquistado após longas lutas, e sua valorização é essencial para preservar a liberdade e os direitos individuais.

Além disso, em contextos de polarização política, o voto consciente e informado torna-se ainda mais crucial, ajudando a evitar a ascensão de líderes autoritários ou políticas prejudiciais. Por isso, é fundamental que os eleitores se informem sobre os candidatos, suas propostas e o impacto de suas políticas, garantindo que sua escolha seja baseada em dados concretos e não em desinformação. Votar é um dever cívico que, quando exercido com responsabilidade, fortalece a democracia e promove o bem-estar coletivo.

ESPIRITUALIDADE

Abraão é considerado o pai das 3 grandes religiões monoteístas

Abraão, figura central na Bíblia, é considerado o pai das três grandes religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Sua história começa no livro de Gênesis, onde é chamado por Deus para deixar sua terra natal, Ur dos Caldeus, e ir para uma terra prometida, Canaã.

A fé de Abraão é testada em várias ocasiões, sendo a mais notável o pedido de Deus para sacrificar seu filho, Isaque. Abraão, mesmo atormentado, obedece, mas Deus intervém no último momento, poupando a vida de Isaque e reafirmando sua promessa de fazer de Abraão o pai de uma grande nação. Este episódio, entre outros, solidificou sua posição como símbolo de fé e obediência, marcando sua relevância espiritual por milênios.

Após o episódio do sacrifício, Abraão se torna ainda mais venerado como exemplo de fidelidade a Deus. Ele viveu uma longa vida, durante a qual teve outro filho, Ismael, com a serva Hagar, que, segundo a tradição islâmica, é o ancestral dos árabes.

Abraão também é lembrado por sua intercessão por Sodoma e Gomorra, onde tentou salvar as cidades da destruição, mostrando sua compaixão e senso de justiça. Ele faleceu aos 175 anos, sendo sepultado na caverna de Macpela, em Hebrom, ao lado de sua esposa Sara.

 

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