Após o fim das eleições municipais, um movimento entre militares da reserva, políticos, empresários e representantes do agronegócio tem se intensificado em torno da possível candidatura de Aldo Rebelo (MDB) à presidência em 2026.
O objetivo é criar uma alternativa à polarização entre a esquerda e a direita, com o ex-ministro da Defesa sendo considerado um nome de centro no espectro político. A movimentação vem sendo discutida em paralelo às articulações eleitorais de 2024 e tem ganhado apoio dentro do MDB e outras esferas políticas. Do Estadão.
Atualmente, o MDB ocupa três ministérios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Planejamento, Transportes e Cidades. Contudo, o partido ainda não definiu se apoiará a reeleição de Lula ou se buscará lançar uma “terceira via” nas eleições presidenciais de 2026.
Enquanto o governador do Pará, Helder Barbalho, surge como o nome mais cotado para disputar a presidência pelo MDB, uma ala do partido defende a candidatura de Aldo Rebelo como uma opção estratégica para o centro. Aldo, ex-ministro em diversos governos, e Barbalho, que também foi cogitado para vice de Lula, representam visões diferentes dentro do MDB.
Rebelo, em particular, tem ganhado apoio entre setores do agronegócio, militares reformados e sindicalistas, com destaque para figuras como o ex-ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun, aliado próximo de Aldo e do ex-presidente Michel Temer.
A candidatura de Aldo Rebelo a presidente ganha visibilidade com os elogios de figuras políticas como o ex-presidente Jair Bolsonaro, que se referiu a ele como “um cara fantástico” e demonstrou interesse em tê-lo como ministro da Amazônia.
No entanto, a possibilidade de Bolsonaro disputar a eleição em 2026 é limitada pela sua inelegibilidade até 2030, o que pode dificultar qualquer articulação entre os dois. Dentro do MDB, a candidatura de Aldo é vista como uma alternativa viável ao alinhamento mais à esquerda do partido, considerando a recente parceria com o PT.
Segundo Marun, Aldo tem trabalho, ideias e um projeto que poderiam atrair apoio de eleitores do centro político, promovendo um projeto que não se limite à polarização entre esquerda e direita.
O grupo que está promovendo a candidatura de Aldo para 2026 já esboçou uma plataforma baseada na exploração dos recursos naturais e energéticos do Brasil, com foco na liberação das fronteiras energéticas, minerais e agrícolas, para garantir o desenvolvimento econômico do país.
A proposta visa também o fortalecimento da agenda de crescimento econômico e tecnológico, alinhando-se com as demandas de setores como o agronegócio e a indústria.
Aldo, no entanto, tem se mostrado reticente quanto à sua participação nas próximas eleições, mencionando que sua missão política atual se concentra em palestras e lançamentos de livros, como o recém-publicado Amazônia, a Maldição das Tordesilhas – 500 anos de Cobiça Internacional. Por enquanto, ele não confirma oficialmente a candidatura, afirmando que a “terceira via” já está saturada.
O presidente do MDB, Baleia Rossi, declarou que o partido só discutirá a candidatura própria ou apoio a outros candidatos a partir do segundo semestre de 2025, afastando qualquer especulação prematura sobre o futuro político do partido.
Após o fim das eleições municipais, um movimento entre militares da reserva, políticos, empresários e representantes do agronegócio tem se intensificado em torno da possível candidatura de Aldo Rebelo (MDB) à presidência em 2026.
O objetivo é criar uma alternativa à polarização entre a esquerda e a direita, com o ex-ministro da Defesa sendo considerado um nome de centro no espectro político. A movimentação vem sendo discutida em paralelo às articulações eleitorais de 2024 e tem ganhado apoio dentro do MDB e outras esferas políticas. Do Estadão.
Atualmente, o MDB ocupa três ministérios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Planejamento, Transportes e Cidades. Contudo, o partido ainda não definiu se apoiará a reeleição de Lula ou se buscará lançar uma “terceira via” nas eleições presidenciais de 2026.
Enquanto o governador do Pará, Helder Barbalho, surge como o nome mais cotado para disputar a presidência pelo MDB, uma ala do partido defende a candidatura de Aldo Rebelo como uma opção estratégica para o centro. Aldo, ex-ministro em diversos governos, e Barbalho, que também foi cogitado para vice de Lula, representam visões diferentes dentro do MDB.
Rebelo, em particular, tem ganhado apoio entre setores do agronegócio, militares reformados e sindicalistas, com destaque para figuras como o ex-ministro da Secretaria de Governo Carlos Marun, aliado próximo de Aldo e do ex-presidente Michel Temer.
A candidatura de Aldo Rebelo a presidente ganha visibilidade com os elogios de figuras políticas como o ex-presidente Jair Bolsonaro, que se referiu a ele como “um cara fantástico” e demonstrou interesse em tê-lo como ministro da Amazônia.
No entanto, a possibilidade de Bolsonaro disputar a eleição em 2026 é limitada pela sua inelegibilidade até 2030, o que pode dificultar qualquer articulação entre os dois. Dentro do MDB, a candidatura de Aldo é vista como uma alternativa viável ao alinhamento mais à esquerda do partido, considerando a recente parceria com o PT.
Segundo Marun, Aldo tem trabalho, ideias e um projeto que poderiam atrair apoio de eleitores do centro político, promovendo um projeto que não se limite à polarização entre esquerda e direita.
O grupo que está promovendo a candidatura de Aldo para 2026 já esboçou uma plataforma baseada na exploração dos recursos naturais e energéticos do Brasil, com foco na liberação das fronteiras energéticas, minerais e agrícolas, para garantir o desenvolvimento econômico do país.
A proposta visa também o fortalecimento da agenda de crescimento econômico e tecnológico, alinhando-se com as demandas de setores como o agronegócio e a indústria.
Aldo, no entanto, tem se mostrado reticente quanto à sua participação nas próximas eleições, mencionando que sua missão política atual se concentra em palestras e lançamentos de livros, como o recém-publicado Amazônia, a Maldição das Tordesilhas – 500 anos de Cobiça Internacional. Por enquanto, ele não confirma oficialmente a candidatura, afirmando que a “terceira via” já está saturada.
O presidente do MDB, Baleia Rossi, declarou que o partido só discutirá a candidatura própria ou apoio a outros candidatos a partir do segundo semestre de 2025, afastando qualquer especulação prematura sobre o futuro político do partido.
Com informações de Diário do Centro do Mundo.