Por Profa.Ms
Maria Loureto.
No dia 31 de março de 1964, os militares tomaram o poder, destruindo a esperança de milhares de brasileiros, destituindo o governo Goulart, trazendo para o Brasil, o atraso por mais de duas décadas, com a presença de assassinatos, censura e ataques aos direitos democráticos.
Por mais de duas décadas o Brasil resistiu, vendo sofrendo o descaminho da valorização humana, preconceitos e miséria comportamental que tomaram conta do território com registros de mais de 20 mil pessoas torturadas e cerca de 434 pessoas mortas ou desaparecidas.
A reparação da devastadora conduta da ditadura é inalcansável, marcas psicológicas severas, não serão apagadas, pois a imagem da estupidez, seja ela de qual modo for, rasga os tecidos da sensibilidade humana ficando sem condições de nervurá – los.
Avançamos sim, porém ainda temos estatísticas de áreas essenciais, muito comprometidas, citando: educação, saúde e o social, justamente os pilares de sustentação de uma Nação.
O desgaste ainda é muito visível, porque as ações governamentais não se completam, não conjugam o verbo CONTINUAR.
Os projetos iniciados são desrespeitados e colocados à margem na maior demonstração de incompetência, pois a COMPETÊNCIA, não tem olhos para perseguição nem caidade muito menos ninharias de colóquios desprezíveis à população.
A ausência de inteligência na Construção do Desenvolvimento Humano é exercitada diariamente, sem menor reserva possível.
A DEMOCRACIA que “vivemos” é pálida e minada de combinados e de síndromes do faz de conta e do deixa pra lá.
Discursos retalhados porque não traduzem a prática são demagogos e subtraídos de potenciais como: articulação comunitária, visão holística e desenvolvimento sustentável.
E o que observa – se é que ainda governantes ditam duramente é a tal DITADURA incrustada, com desejo de vigorar.
Governantes despreparados é o que mais existe em nosso amado e forte, BBRASIL.
Enquanto vida ESPERANÇA.