Daqui a exatos seis dias farão 5 anos que a então vereadora Marielle franco e seu motorista Anderson Gomes, ambos, barbaramente assinados em 14 de março de 2018, dentro do carro em que estava acompanhada pelo motorista na região central do Rio de Janeiro. São 1.280 dias de impunidade.
Marielle Franco era uma jovem do movimento feminista, defensora da causa LGBT e que fazia como parlamentar carioca um trabalho de denúncia das milícias que atuam no Rio de Janeiro. Marielle também à época era cotada para ser candidata ao Senado Federal pelo seu partido, o Psol.
Até agora não se sabe quem mandou matar Marielle e o crime ainda está sob investigação. Há suspeitas de envolvimento das milícias e outros personagens, mas nada até agora foi provado.
Recentemente o procurador-geral de Justiça do Estado do Rio, Luciano Mattos, nomeou os novos integrantes da força-tarefa que acompanharão as investigações sobre os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
“A orientação do chefe do MP do Rio é dar prioridade ao caso, que agora dispõe do auxílio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal”, diz a nota da procuradoria.
No dia 22 de fevereiro último, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que determinou a instauração de um novo inquérito da Polícia Federal para ampliar a colaboração com as investigações sobre o assassinato da vereadora e de Anderson Gomes, que conduzia o veículo em que ela estava.
(**) com informações da Agência Brasil